terça-feira, 31 de julho de 2007

10 Passos para qualidade total do ser humano^^


Os dez passos que considero essenciais para que possamos nos sobressair diante deste mundo moderno e atingirmos o que proponho como a qualidade total no ser humano:


1. Tenha confiança em si mesmo.Este é o primeiro passo, pois a partir dele você conseguirá trilhar pela estrada do sucesso e da transformação, tirando seu melhor proveito. Portanto, cuide de sua auto-estima, valorize-se!

2. Cuide de sua aparência e comunicação. Além de fazer bem a você, causará uma boa impressão aos demais.

3. Seja bom ouvinte. Valorize o tempo que passa com as pessoas. Dê-lhes atenção, ouça o que dizem e também seus corações, pois assim estará entendendo melhor e julgando menos.

4. Atualize-se constantemente. Vivemos a era da informação, portanto, busque a melhor forma de estar sempre atualizado com sua área de interesse, seja através de cursos, livros, viagens, grupos de amigos, etc.

5. Dedique-se de coração, corpo e alma em um projeto, mas mantenha-se aberto para outros.

6. Cada pessoa é diferente; cada uma tem uma personalidade única. Contudo, o tipo de pessoa que tende a nos perturbar é aquela que não é como nós. Aceite essa diversidade e aprenda a desfrutá-la.

7. Esteja preparado para a mudança. Entender a realidade e estar pronto para quebrar os paradigmas é essencial para não se deixar levar pela acomodação e pela rotina. Então, mexa-se!

8. Desenvolva seu marketing pessoal e networking. As pessoas bem sucedidas sabem utilizar o marketing pessoal e o networking para alavancar seu crescimento profissional e pessoal. Como está o seu?

9. Esteja feliz. Tenha prazer no que faz e faça com prazer.

10. Este espaço é seu! Pense em algo que realmente o diferencia dos demais, o torna especial, que faz com que as pessoas lembrem-se de você, gostem de ficar ao seu lado. Junte esta característica/habilidade aos outros passos já apresentados e atinja o sucesso!


Viu como é fácil?


Sucesso!


[Rogerio Martins é Psicólogo, Professor Universitário, Consultor e Palestrante sobre comportamento e motivação humana e Diretor da Persona Consultoria & Eventos]

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Maturidade


"A pessoa consciente, madura, sabe que o amor se constrói dia após dia, lutando por corrigir defeitos, contornar dificuldades, evitar atritos e manifestar sempre afeição e carinho."


Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência.Isso inclui idade, peso e altura.Deixe o médico se preocupar com eles. Para isso ele é pago.Freqüentemente, dê preferência aos seus amigos alegres.Os de "baixo astral" puxam você para baixo.Continue aprendendo...Aprenda mais sobre computador, artesanato,
jardinagem, qualquer coisa.Não deixe seu cérebro desocupado.Uma mente sem uso é a oficina do diabo.E o nome do diabo é Alzheimer.
Curta coisas simples.Ria muito e, muito e alto.Ria até perder o fôlego.Lágrimas acontecem.Agüente, sofra e siga em frente.A única pessoa que acompanha você a vida toda é você mesmo.Esteja vivo, enquanto você viver!Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta:família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, o que for.
Seu lar é o seu refúgio.Aproveite sua saúde.Se for boa, preserve-a.Se está instável, melhore-a.Se está abaixo desse nível, peça ajuda.Não faça viagens de remorso.Faça uma viagem, para cidade vizinha, para um paísestrangeiro, mas não faça viagens ao passado.
Diga a quem você ama, que você realmente os ama, em todas as oportunidades.E lembre-se sempre que:A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelosmomentos em que você perdeu o fôlego:de tanto rir...
de surpresa...
de êxtase...
de felicidade...
"Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela,mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol"
P. Picasso

domingo, 29 de julho de 2007

“O que é o amor?”


Acredito que todos já se perguntaram alguma vez na vida.
Quando somos jovens sonhamos com um amor ideal, um amor romântico. Muitas vezes passamos a viver em função desse amor.
Quando acreditamos encontrar alguém que poderá nos fazer feliz, projetamos as melhores qualidades nessa pessoa. Apaixonamos por uma imagem idealizada que nem sempre corresponde à realidade. Então, pode acontecer de irmos de encontro com ela.
Podemos sofrer desilusões, passar noites sem dormir, chorar com a solidão e sentir as piores dores. Acreditamos amar de verdade, quando tudo não passa de obsessão. A mais pura necessidade de alimentar o ego com a certeza de que somos amados.
Muitas vezes acreditamos que para nos sentir especiais é necessário ter uma pessoa que nos faça sentir especiais. Às vezes, é necessário estar só para percebermos nosso próprio valor, e assim não ser mais tão dependentes.
A verdade é que muitas vezes confundimos o amor com a necessidade de amar e ser amado, e com o apego, que se traduz no sentimento de posse e no desejo de controlar.
O texto do colunista Roberto Shinyashi, escritor e psiquiatra, que já esteve no Japão para dar palestra aos dekasseguis e autor do livro é Tudo ou Nada, nos inspira importantes reflexões sobre o amor verdadeiro. O mais importante é como o autor coloca que mesmo o amor entre um homem e uma mulher deve estar baseado no amor universal. Entendo esse amor como o sentimento que nos une ao universo e se estende a todos os seres, como o mais sublime desejo de que todos alcancem a libertação, a paz e a felicidade.
Shinyashi: o que é o amor?
Muita gente confunde possessividade, insegurança e ciúme com o amor. Na verdade esses sentimentos podem assemelhar-se ao amor, mas, em sua essência, negam a nossa profunda vocação na vida.
São como flores de plástico comparadas a uma flor verdadeira. Ambas têm em comum algumas características, mas possuem origens diferentes. As flores de plástico nascem do petróleo, ao passo que a flor verdadeira nasce do encontro entre a terra e a semente. A possessividade nasce do medo, ao passo que o amor nasce da própria vida à procura de celebração. O ciúme nasce da vontade de controlar o crescimento do outro, enquanto o amor nasce da generosidade que existe em nós.
Enquanto a insegurança nos transforma em mendigos, sempre pedindo, ou pior, cobrando algo do outro, o amor nos dá energia para doarmos o que somos à pessoa que nos estimula a amar.
Certamente cada um de nós, pelo menos uma vez na vida, já refletiu sobre o amor, fonte de luz, de energia vital que movimenta toda a humanidade. Comecemos, porém, nossa reflexão percebendo o que “não é amor”.
Amor não é cobrar por suas ações. Há uma confusão muito grande entre o amor verdadeiro e um produto similar chamado amor de troca, uma conduta usada como moeda para dar direito a cobrar determinados comportamentos dos companheiros. Exemplo típico é a eterna cobrança: “eu sempre cuidei de você, e agora que preciso não o tenho comigo”. Quando, numa relação, as pessoas se sentem amarguradas, convém refletir, pois o amor é uma energia que impulsiona para a vida. Quando estamos amando alguém, sentimo-nos vivos e em sintonia com o Universo.
Amar não é ficar parado, como um príncipe mimado, à espera de que o outro, pelo fato de estar sendo amado, se sinta um devedor do nosso sentimento.
O amor nos proporciona uma sensação de gratidão pela vida, o sentimento de termos sido abençoados pela dádiva divina.
Amar é fazer uma viagem fantástica e ao mesmo tempo que desfrutamos essa entrega, desvendamos os mistérios que ela nos apresenta a cada momento.
O amor é a força que nos leva a enfrentar todos os nossos medos, criados desde as primeiras experiências dolorosas de aproximação. Tornamo-nos corajosos e prontos a desafiar o tédio e o comodismo, a enfrentar o desafio do cotidiano. O amor proporciona-nos uma condição de aprendizes, concedendo-nos a suprema compreensão de que, quando somos conduzidos pelo amor, sempre realizamos algo significativo. No amor não estamos nos submetendo ao outro, e sim obedecendo às ordens da sabedoria que existe dentro de nós.
O amor é mais que o encontro de dois corpos, muito mais que a união física entre duas pessoas. É a própria consciência da existência: a crença nas forças divinas, que cuidam de todo o Universo e nos levam um ao outro com a mesma fluidez com que aproximam uma nuvem de uma montanha, que nos proporcionam uma força sobre-humana, que dão energia ao vento, ao mar e à chuva e que nos tornam grandes como pinheiros gigantescos.
No amor seguimos um caminho, realizamos uma história, cujo final só vamos conhecer plenamente quando a completarmos. Assim como a flor emana o seu perfume, o homem naturalmente exala o amor. Isso é tão inevitável quanto é impossível proibir a terra molhada de desprender seu cheiro.
Até mais!

Dafne Pires Pinto

sábado, 28 de julho de 2007

Família - Base de tudo?

Conceito de família

A família representa um grupo social primário que influencia e é influenciado por outras pessoas e instituições. É um grupo de pessoas, ou um número de grupos domésticos ligados por descendência (demonstrada ou estipulada) a partir de um ancestral comum, matrimónio ou adoção. Nesse sentido o termo confunde-se com clã. Dentro de uma família existe sempre algum grau de parentesco. Membros de uma família costumam compartilhar do mesmo sobrenome, herdado dos ascendentes directos. A família é unida por múltiplos laços capazes de manter os membros moralmente, materialmente e reciprocamente durante uma vida e durante as gerações.
Podemos então, definir família como um conjunto invisível de exigências funcionais que organiza a interacção dos membros da mesma, considerando-a, igualmente, como um sistema, que opera através de padrões transaccionais. Assim, no interior da família, os indivíduos podem constituir subsistemas, podendo estes ser formados pela
geração, sexo, interesse e/ ou função, havendo diferentes níveis de poder, e onde os comportamentos de um membro afetam e influenciam os outros membros. A família como unidade social, enfrenta uma série de tarefas de desenvolvimento, diferindo a nível dos parâmetros culturais, mas possuindo as mesmas raízes universais (MINUCHIN,1990).
Alberto Eiguer, psicanalista francês, em seus livros “Um Divã para a Família” e "O Parentesco Fantasmático" estabelece alguns “organizadores” que orientam a escolha de parceiro. Para ele, os casamentos e, por extensão, a família, se estruturam por mecanismos inconscientes ligados às primeiras experiências de vinculação.
Alberto Eiguer edifica um modelo de vínculos intersubjetivos narcísicos e objetais, do qual emergirá a representação do antepassado que desperta identificações cheias ou ocas, estruturantes ou aniquiladoras. E assim, mostra que doravante faz-se necessário - se admitirmos que o sujeito utiliza-se do outro como defesa, como fonte e motor de seu imaginário - pensar a família em termos de "transgeração" e "mito familial". Afirma que “os objetos parentais constituem o
núcleo do inconsciente familiar”, para o bem e para o mal, pensa o psiquiatra e psicanalista Cláudio Costa [1].
Para Eiguer, são três organizadores: 1) Escolha de objeto; 2) as vivências do “eu familiar” e sentimentos de pertença”; 3) o romance familiar, vivido na primeira infância, representando uma imagem idealizada dos pais.
Quanto ao primeiro ítem - “escolha de objeto” - haveria três modelos:
1) Escolha objetal anaclítica, ou assimétrica: o
homem ou a mulher buscam um parceiro que lhes forneça amparo e apoio (mãe ou pai da infância). É uma escolha alimentada pela pulsão de conservação e visa, antes de tudo, dominar a angústia de perda das figuras parentais. Haveria uma identificação mútua na perda e cada um idealiza o outro. De alguma forma, o casal se julga sabedor de como um deve sanar a falta do outro. Dois caminhos se oferecem: a) defensivo: quando o homem escolhe uma mulher que é o oposto ao pai e vice versa; b) regressivo: quando se identifica, no parceiro, um sucedâneo da figura parental de identificação. Conheço um casal, por exemplo, que se conheceu no Cemitério Parque da Colina(BH), quando ambos velavam as respectivas mães.
2) Escolha objetal narcisista, ou simétrica: Neste caso, a pessoa se liga a um parceiro que se assemelha: a) ao que se é; b) ao que se foi; c) ao que gostaria de ser; d) ao que possui uma parte do que se foi.
O vínculo se estabelece a partir de uma idéia de poder, orgulho,
onipotência e ambição. Por exemplo: o parceiro seria alguém que seja difícil, a fim de se comparar com ele em força e em capacidade manipuladora. Há um jogo sadomasoquista na relação. Exemplo: uma pessoa, muito fechada, tímida e insegura se sente atraída pelo parceiro arrogante e sociável. É provável que uma das partes acabe desprezando a outra.
3) Escolha objetal edípica, ou dissimétrica: trata-se de uma escolha regida pela identificação madura e adulta ao pai do mesmo sexo.
Exemplos: a) um rapaz se casa com uma mulher que, de alguma forma, representa a mãe dele; b) casais que procuram o significado de sua relação amorosa, de interação homem-mulher, baseados nas vivências satisfatórias em suas famílias de origem.
As afirmações de Alberto Eiguer se basearam em pesquisas feitas durante anos, na
França, com casais que procuraram terapia. As bases teóricas se fundamentam na teoria psicanalítica do Complexo de Édipo e sua resolução – teoria esta colocada em cheque por inúmeros autores. Afinal, Freud viveu na época vitoriana e tinha, por modelo, a família estruturada pelo pai, mãe e filhos. Esse tipo de família, por incrível que pareça, somente foi definido por Littré, em 1869 (há menos de duzentos anos).
Aliás, é bom lembrar que a palavra "família" deriva do verbete latino "famulus" = 'domésticos, servidores,
escravos, séquito, comitiva, cortejo, casa, família'.
Atualmente, após a “
revolução feminista”, a liberdade sexual, a facilidade de se obter divórcio, os filhos de pais separados ou “avulso”, inseminação artificial, clonagem, muita coisa mudou.
Será que, finalmente, os casamentos que “dão certo” são, mesmo, uma
loteria?

Estruturas familiares

A família assume uma estrutura característica. Por estrutura entende-se, “uma forma de organização ou disposição de um número de componentes que se inter-relacionam de maneira específica e recorrente” (WHALEY e WONG, 1989; p. 21). Deste modo, a estrutura familiar compõe-se de um conjunto de indivíduos com condições e em posições, socialmente reconhecidas, e com uma interacção regular e recorrente também ela, socialmente aprovada. A família pode então, assumir uma estrutura nuclear ou conjugal, que consiste num homem, numa mulher e nos seus filhos, biológicos ou adoptados, habitando num ambiente familiar comum. A estrutura nuclear tem uma grande capacidade de adaptação, reformulando a sua constituição, quando necessário.
Existem também famílias com uma estrutura de pais únicos ou
monoparental, tratando-se de uma variação da estrutura nuclear tradicional devido a fenómenos sociais, como o divórcio, óbito, abandono de lar, ilegitimidade ou adopção de crianças por uma só pessoa.
A família ampliada ou consanguínea é outra estrutura, que consiste na família nuclear, mais os parentes directos ou colaterais, existindo uma extensão das relações entre pais e filhos para avós, pais e netos.
Para além destas estruturas, existem também as denominadas de
famílias alternativas, sendo elas as famílias comunitárias e as famílias homossexuais.
As
famílias comunitárias, ao contrário dos sistemas familiares tradicionais, onde a total responsabilidade pela criação e educação das crianças se cinge aos pais e à escola, nestas famílias, o papel dos pais é descentralizado, sendo as crianças da responsabilidade de todos os membros adultos.
Nas famílias homossexuais existe uma ligação conjugal ou marital entre duas pessoas do mesmo sexo, que podem incluir crianças adoptadas ou filhos biológicos de um ou ambos os parceiros (Idem).
Quanto ao tipo de relações pessoais que se apresentam numa família, LÉVI-STRAUSS (cit. por PINHEIRO, 1999), refere três tipos de relação. São elas, a de aliança (casal), a de filiação (pais e filhos) e a de consanguinidade (irmãos). É nesta relação de parentesco, de pessoas que se vinculam pelo casamento ou por uniões sexuais, que se geram os filhos.
Segundo ATKINSON e MURRAY (cit. por VARA, 1996), a família é um sistema social uno, composto por um grupo de indivíduos, cada um com um papel atribuído, e embora diferenciados, consubstanciam o funcionamento do sistema como um todo. O conceito de família, ao ser abordado, evoca obrigatoriamente, os conceitos de papéis e funções, como se têm vindo a verificar.
Em todas as famílias, independentemente da sociedade, cada membro ocupa determinada posição ou tem determinado estatuto, como por exemplo, marido, mulher, filho ou irmão, sendo orientados por papéis. Papéis estes, que não são mais do que, “as expectativas de comportamento, de obrigações e de direitos que estão associados a uma dada posição na família ou no grupo social” (DUVALL ; MILLER cit. por STANHOPE, 1999; p. 502).
Assim sendo, e começando pelos adultos na família, os seus papéis variam muito, tendo NYE (cit. por STANHOPE, 1999) considerado como característicos os seguintes: a “socialização da criança”, relacionado com as actividades contribuintes para o desenvolvimento das capacidades mentais e sociais da criança; os “cuidados às crianças”, tanto físicos como emocionais, perspectivando o seu desenvolvimento saudável; o “papel de suporte familiar”, que inclui a produção e/ ou obtenção de bens e serviços necessários à família; o “papel de encarregados dos assuntos domésticos”, onde estão incluídos os serviços domésticos, que visam o prazer e o conforto dos membros da família; o “papel de manutenção das relações familiares”, relacionado com a manutenção do contacto com parentes e implicando a ajuda em situações de crise; os “papéis sexuais”, relacionado com as relações sexuais entre ambos os parceiros; o “papel terapêutico”, que implica a ajuda e apoio emocional aquando dos problemas familiares; o “papel recreativo”, relacionado com o proporcionar divertimentos à família, visando o relaxamento e desenvolvimento pessoal.
Relativamente aos papéis dos irmãos, estes são promotores e receptores, em simultâneo, do processo de socialização na família, ajudando a estabelecer e manter as normas, promovendo o desenvolvimento da cultura familiar. “Contribuem para a formação da identidade uns dos outros servindo de defensores e protectores, interpretando o mundo exterior, ensinando os outros sobre equidade, formando alianças, discutindo, negociando e ajustando mutuamente os comportamentos uns dos outros” (Idem; p. 502). Há a salientar, relativamente aos papéis atribuídos que, será ideal que exista alguma flexibilidade, assim como, a possibilidade de troca ocasional desses mesmos papéis, aquando, por exemplo, um dos membros não possa desempenhar o seu (SOARES, 2003).

Funções de família

Como os papéis, as funções estão igualmente implícitas nas famílias, como já foi referido. As famílias como agregações sociais, ao longo dos tempos, assumem ou renunciam funções de protecção e socialização dos seus membros, como resposta às necessidades da sociedade pertencente. Nesta perspectiva, as funções da família regem-se por dois objectivos, sendo um de nível interno, como a protecção psicossocial dos membros, e o outro de nível externo, como a acomodação a uma cultura e sua transmissão. A família deve então, responder às mudanças externas e internas de modo a atender às novas circunstâncias sem, no entanto, perder a continuidade, proporcionando sempre um esquema de referência para os seus membros (MINUCHIN, 1990). Existe consequentemente, uma dupla responsabilidade, isto é, a de dar resposta às necessidades quer dos seus membros, quer da sociedade (STANHOPE, 1999).
DUVALL e MILLER (cit. por Idem) identificaram como funções familiares, as seguintes: “geradora de afecto”, entre os membros da família; “proporcionadora de segurança e aceitação pessoal”, promovendo um desenvolvimento pessoal natural; “proporcionadora de satisfação e sentimento de utilidade”, através das actividades que satisfazem os membros da família; “asseguradora da continuidade das relações”, proporcionando relações duradouras entre os familiares; “proporcionadora de estabilidade e socialização”, assegurando a continuidade da cultura da sociedade correspondente; “impositora da autoridade e do sentimento do que é correcto”, relacionado com a aprendizagem das regras e normas, direitos e obrigações características das sociedades humanas. Para além destas funções, STANHOPE (1999) acrescenta ainda uma função relativa à saúde, na medida, em que a família protege a saúde dos seus membros, dando apoio e resposta às necessidades básicas em situações de doença. “A família, como uma unidade, desenvolve um sistema de valores, crenças e atitudes face à saúde e doença que são expressas e demonstradas através dos comportamentos de saúde-doença dos seus membros (estado de saúde da família)” (Idem; p. 503).
Para SERRA (1999), a família tem como função primordial a de protecção, tendo sobretudo, potencialidades para dar apoio emocional para a resolução de problemas e conflitos, podendo formar uma barreira defensiva contra agressões externas. FALLON [et al.] (cit. por Idem) reforça ainda que, a família ajuda a manter a saúde física e mental do indivíduo, por constituir o maior recurso natural para lidar com situações potenciadoras de stress associadas à vida na comunidade.
Relativamente à criança, a necessidade mais básica da mesma, remete-se para a figura materna, que a alimenta, protege e ensina, assim como cria um apego individual seguro, contribuindo para um bom desenvolvimento da família e consequentemente para um bom desenvolvimento da criança. A família é então, para a criança, um grupo significativo de pessoas, de apoio, como os pais, os pais adoptivos, os tutores, os irmãos, entre outros. Assim, a criança assume um lugar relevante na unidade familiar, onde se sente segura. A nível do processo de socialização a família assume, igualmente, um papel muito importante, já que é ela que modela e programa o comportamento e o sentido de identidade da criança. Ao crescerem juntas, família e criança, promovem a acomodação da família às necessidades da criança, delimitando áreas de autonomia, que a criança experiencia como separação.
A família tem também, um papel essencial para com a
criança, que é o da afectividade, tal como já foi referido. Para MCHAFFIE (cit. por PINHEIRO, 1999), a sua importância é primordial pois considera o alimento afectivo tão imprescindível, como os nutrientes orgânicos. “Sem o afecto de um adulto, o ser humano enquanto criança não desenvolve a sua capacidade de confiar e de se relacionar com o outro” (Idem; p. 30).
Deste modo, “(...) a família constitui o primeiro, o mais fundante e o mais importante grupo social de toda a pessoa, bem como o seu quadro de referência, estabelecido através das relações e identificações que a criança criou durante o desenvolvimento” (VARA, 1996; p. 8), tornando-a na
matriz da identidade.

Conceito histórico de família

O termo “família” é derivado do latim “famulus”, que significa “escravo doméstico”. Este termo foi criado na Roma Antiga para designar um novo grupo social que surgiu entre as tribos latinas, ao serem introduzidas à agricultura e também escravidão legalizada.
Se nesta época predominava uma estrutura familiar patriarcal em que um vasto leque de pessoas se encontrava sob a autoridade do mesmo chefe, nos tempos medievais (
Idade Média), as pessoas começaram a estar ligadas por vínculos matrimoniais, formando novas famílias. Dessas novas famílias fazia também parte a descendência gerada que, assim, tinha duas famílias, a paterna e a materna.
Com a Revolução Francesa surgiram os casamentos laicos no Ocidente e, com a Revolução Industrial, tornaram-se frequentes os movimentos migratórios para cidades maiores, construídas em redor dos complexos
industriais. Estas mudanças demográficas originaram o estreitamento dos laços familiares e as pequenas famílias, num cenário similar ao que existe hoje em dia. As mulheres saem de casa, integrando a população activa, e a educação dos filhos é partilhada com as escolas. Os idosos deixam também de poder contar com o apoio directo dos familiares nos moldes pré-Revoluções Francesa e Industrial, sendo entregues aos cuidados de instituições de assistência (cf. MOREIRA, 2001). Na altura, a família era definida como um “agregado doméstico (…) composto por pessoas unidas por vínculos de aliança, consanguinidade ou outros laços sociais, podendo ser restrita ou alargada” (MOREIRA, 2001, p. 22). Nesta definição, nota-se a ambiguidade motivada pela transição entre o período anterior às revoluções, representada pelas referências à família alargada, com a tendência reducionista que começava a instalar-se reflectida pelos vínculos de aliança matrimonial.
Na cultura ocidental, uma família é definida especificamente como um grupo de pessoas de mesmo
sangue, ou unidas legalmente (como no casamento e na adoção). Muitos etnólogos argumentam que a noção de "sangue" como elemento de unificação familiar deve ser entendida metaforicamente; dizem que em muitas sociedades culturas não-ocidentais a família é definida por outros conceitos que não "sangue". A família poderia assim se constituir de uma instituição normalizada por uma série de regulamentos de afiliação e aliança, aceitos pelos membros. Alguns destes regulamentos envolvem: a exogamia, a endogamia, o incesto, a monogamia, a poligamia, e a poliandria.
A família vem-se transformando através dos tempos, acompanhando as mudanças religiosas, económicas e sócio-culturais do contexto em que se encontram inseridas. Esta é um espaço sócio-cultural que deve ser continuamente renovado e reconstruído; o conceito de próximo encontra-se realizado mais que em outro espaço social qualquer, e deve ser visto como um espaço político de natureza criativa e inspiradora.
Assim, a família deverá ser encarada como um todo que integra contextos mais vastos como a comunidade em que se insere. De encontro a esta afirmação, [[
JANOSIK e GREEN]], referem que a família é um “sistema de membros interdependentes que possuem dois atributos: comunidade dentro da família e interacção com outros membros” (STANHOPE, 1999, p.492). Engels em seu livro Origem da família da propriedade privada e do estado,faz uma ligação exemplar da família com a produção material,utilizando do materialismo-hitórico-dialético,relacionou a monogamia como propriedade privada da mulher.

E agora??? Após a leitura desse SIGNIFICADO... pra você, Família ainda eh a base de tudo???

Para mim eh... pois sem minha família e seus ensinamentos naum seria a pessoa que sou hoje...

Tudo isso devo aos meus pais, tios, irmãos, primos, avós e aqueles amigos que jah fazem parte da família... seja afim ou consanguíneo aprendi mto com eles!!!


Bjinhos e reflitam!!!

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Dia dos avós - 26/07


Os Padroeiros dos Avós

Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.

Século I a.C. - Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.

----------------> Voinhos e voinhas amo vcs!! ^^

Nos passa experiências
Têm toda paciência
Sempre com boa vontade
E com muita felicidade.

Já viveram e sofreram
Criaram e educaram
Também muito trabalharam
Para a família criarem.

Sempre ofertam amor
Têm boa vontade e humor
Nunca pensam só em si
São os nossos avós enfim.

Feliz quem ainda os tem
E com amor os mantém
Pois são dádivas de Deus
Que devem estar sempre com os seus.

Devem ser respeitados
E também muito amados
Dando-lhes muita atenção
E toda dedicação.

Sandra Mamede

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Ficar ou namorar


Ficar ou namorar: intimidade sexual e intimidade emocional em conflito.

A partir dos anos 80, o “ficar” tornou-se a forma de relacionamento amoroso mais praticada pelos jovens brasileiros. Segundo o professor doutor Sandro Caramaschi, docente do departamento de Psicologia da Unesp-Bauru, o ficar não é um privilégio nem uma invenção das gerações atuais. “Antigamente, as pessoas também ‘ficavam’, embora atribuíssem nomes diferentes para essa prática, que era também menos generalizada do que atualmente”, conta Caramaschi.

O “ficar” caracteriza-se pela ausência de compromisso, de limites e regras claramente estabelecidos: o que pode ou não pode é definido no momento em que o relacionamento acontece, de acordo com a vontade dos próprios “ficantes”. A duração do “ficar” varia: o tempo de um único beijo, a noite toda, algumas semanas. Ligar no dia seguinte ou procurar o outro não é dever de nenhum dos “ficantes”.

Mesmo desprovido de legitimação social, por não ter fronteiras bem demarcadas, os resultados benéficos do “ficar” superam os aspectos negativos, já que “ficar” possibilita que as pessoas avaliem maior número de parceiros do que se tivessem que namorá-los. “Há chances de se avaliar um ou mais parceiros por dia, e investir num conhecimento mais profundo de parceiros considerados interessantes”, diz Caramaschi. Segundo ele, a maior reclamação de jovens quanto ao “ficar” é a superficialidade dos relacionamentos que caracterizam essa prática. “‘Ficar’ implica na maioria das vezes uma grande intimidade sexual, à qual não corresponde uma maior intimidade emocional”, aponta Caramaschi. Embora as pessoas tenham necessidade de serem ouvidas e de construírem relacionamentos marcados pela afetividade, dificilmente há predisposição para ouvir e aceitar o outro, situação gerada pelo individualismo e pela competitividade cotidianos. Afinal, “ficar” não é uma mudança comportamental isolada, e sim o reflexo de uma sociedade composta por pessoas mais centradas em si mesmas, situação bem ilustrada pelo volume elevado das músicas nas pistas de dança atuais, nas quais cada um dança sozinho, e onde só se pode conversar aos berros.

O hábito de “ficar” preocupa os pais, que sentem seus filhos mais expostos a doenças sexualmente transmissíveis e à gravidez precoce. “Há um descompasso entre o aumento da liberdade e da responsabilidade”, afirma Caramaschi. “Os jovens sabem o que devem fazer para se prevenir, mas não estão preparados para conduzir essas medidas preventivas em situações sociais comuns na sua vida”.

Para entender melhor o assunto, a aluna de Psicologia Cristiane Oliveira Alves desenvolveu a pesquisa “‘Ficar’ x Namoro: o que marca a passagem de relacionamento a outro na concepção de universitários?” A pesquisa envolveu 100 universitários de ambos os sexos, com idade entre 18 e 24 anos, das faculdades de Ciência (FC), Engenharia (FE) e Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da Unesp-Bauru, e buscava descobrir se há diferenças entre quando o “ficar” se transforma em namoro para garotas e garotos.

Cinqüenta pessoas do sexo feminino e 50 do sexo masculino responderam a um questionário com quatorze questões sobre situações comuns a relacionamentos amorosos. Após a análise dos dados coletados, verificou-se que não há grandes diferenças entre quais comportamentos homens e mulheres consideram típicos do “ficar”, da fase intermediária e do namoro. A pesquisa ressalta, porém, que as mulheres consideram o Companheirismo como característico da fase intermediária entre “ficar” e namoro, enquanto os homens consideram-no como peculiar ao namoro. Já a Visita Familiar e o Ciúme são característicos da fase intermediária para os homens, mas do namoro para as mulheres. Caramaschi ressalta que esses resultados se referem a um grupo específico, o de universitários da Unesp-Bauru, e que os conceitos sobre o “ficar” e o namoro podem variar conforme a faixa etária dos entrevistados, ou seu ambiente social.

Para Caramaschi, a grande surpresa foi descobrir que o sexo é considerado próprio da fase intermediária tanto para garotos quanto para garotas.

terça-feira, 24 de julho de 2007

Luta conta a Violência Doméstica


Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, praticada dentro de casa, usualmente entre parentes. Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, violência contra a mulher, maus-tratos contra idosos, e a violência sexual contra o parceiro.

Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão directa, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo; violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos.

Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e a sua família.

A violência praticada contra o homem, embora incomum, existe. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme.

É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, especialmente contra a mulher. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relaciomento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".


Causas e motivos

A violência doméstica conjugal é causada especificamente pela escolha de um parceiro em agir de forma agressiva com relação ao outro. Uma série de factores pode levar a essa decisão, mas apenas no caso de compulsão incontrolável é que esses factores podem eliminar a possibilidade de mudança de comportamento do agressor.

Os motivos da violência doméstica não são necessariamente machucar o parceiro. Ao invés disso, geralmente se relacionam a manter um poder e controle sobre a vítima.

Note que o poder num relacionamento envolve geralmente a percepção. Uma pessoa pode se considerar como subjulgada no relacionamento, enquanto que um observador menos envolvido pode discordar disso.

Muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool, pois a bebida torna a pessoa, em alguns casos, mais agressiva. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto não-embriagado, o que dificulta a decisão da parceiro em denunciá-lo.

Ciclo de violência

Frequentemente, o termo é usado para descrever a violência específica e os incidentes de abuso explícito; as definições legais tendem a tomar esta perspectiva. Entretanto, quando comportamentos violentos e abusivos surgem num relacionamento, os efeitos desses comportamentos continuam a surtir efeitos mesmo após os atos em si. Profissionais da lei costumam se referir à violência doméstica como um padrão de comportamentos, incluindo aqueles citados anteriormente.

Lenore Walker apresentou um modelo de "Ciclo de Violência" que consiste de três fases:

  • Lua de mel: caracterizada por afeição, reconciliação, e aparente fim da violência.
  • Surgimento da tensão: caracterizada por pouca comunicação, tensão, medo de causar explosões de violência.
  • acção: caracterizada por explosões de violência, abusos.

Embora seja fácil ver explosões de violência na fase da acção, mesmo comportamentos carinhos típicos da fase lua de mel servem para perpetuar o abuso.´

Género

É impossível discutir a violência doméstica sem discutir os papéis de género, e se eles têm ou não têm impacto nessa violência. Algumas vezes a discussão de género pode encobrir qualquer outro tópico, em razão do grau de emoção que lhe é inerente.

Quando as mulheres passaram a reclamar por seus direitos, maior atenção passou a ser dada com relação à violência doméstica, e hoje o movimento feminista tem como uma de suas principais metas a luta para eliminar esse tipo de violência. O primeiro abrigo para mulheres violentadas foi fundado por Erin Pizzey, nas proximidades de Londres, Inglaterra. Isso aconteceu na década de 1960. Pizzey fez certas críticas a linhas do movimento feminista, afirmando que a violência doméstica nada tinha a ver com o patriarcado, sendo praticada contra vítimas vulneráveis independentemente do sexo.


Quer saber mais sobre os nossos direitos mulheres?
Pois eh!!! A Lei 11.340 foi criada em 2006,para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm


segunda-feira, 23 de julho de 2007

Existe um mundo que soh quer te ver feliz!!!


Quando a noite cair e o som
Te lembrar algum sonho bom
e fazer tudo transcender.

Tristeza vai sumir e ninguém vai sofrer
Sintonize sua vibração
Não há tempo pra viver em vão
E não pense mais em desistir
Existe um mundo que só quer te ver sorrir.

Não chora, a nossa vida é feita mesmo para se aprender
E agora, é hora de tentar se libertar não vai doer
Deixa e energia do som te levar
A vibe positiva solta pelo ar

Quem sente com a alma é capaz de amar
Está sempre livre pra cantar.

O, o o Natiruts reggae power chegou,
O, o, o transformando toda noite em amor

O, o o Natiruts reggae power chegou,
O, o, o transformando toda noite em amor

Da paz e do amor eu quero muito mais
Nao tenho a vida ganha vou correndo atrás
A luz do seu sorriso pela noite é demais
Brasil, Jamaica harmonia de paz.

Sintonize sua vibração
Não há tempo pra viver em vão
E não pense mais em desistir
Existe um mundo que só quer te ver sorrir
Não chora, a nossa vida é feita mesmo para se aprender
E agora, é hora de tentar se libertar não vai doer
Deixa e energia do som te levar
A vibe positiva solta pelo ar

Quem sente com a alma é capaz de amar
Está sempre livre pra cantar.

O, o o Natiruts reggae power chegou,
O, o, o transformando toda noite em amor

O, o o Natiruts reggae power chegou,
O, o, o transformando toda noite em amor

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Amizade?

http://textos_legais.sites.uol.com.br/ser_amigo_eh.htm

isso responde tudo!!!

http://br.youtube.com/watch?v=9HpTIUfaNG8

Amigas pra sempre.. em várias concepções!!!

amo vcs!!!

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Eh hoje... 2 anos de namoro!!!


Amor felicidades pra nós!!!!


Todas as tardes

Eram sempre as mesmas tardes

Nos próximos e tão distantes

Nem imaginávamos que Deus já tinha tudo preparado antes

Em cada encontro nosso

Aquele sentimento de amizade

Foi se transformando

Até que um dia eu percebi

Que estava me apaixonando

Mas a tua sensatez me fez perceber

Que não era brincadeira

Era pra valer

Você tão importante pra minha vida

E jamais será a mesma

Se for pra eu viver sem você

Porque eu amo estar ao seu lado

Eu amo ouvir a sua voz

Teu jeito menina de ser

Amo acreditar que Deus fez você pra mim, eu pra você

Minutos que passamos longe pra mim são eternos

Cada momento contigo é tão único

É tão eterno

quarta-feira, 18 de julho de 2007

LUTO - Maior tragédia da Aviação brasileira - pq?


O comandante do Corpo de Bombeiros Manuel Antônio Araújo informou nesta manhã que pelo menos 63 corpos foram retirados dos escombros do avião até as 7h30 da manhã desta quarta-feira. Segundo ele, que coordena as operações de segurança e resgate no local, as vítimas retiradas até agora poderão ser identificadas pelos familiares.

O comandante disse ainda que não há mais esperanças de encontrar alguma vítima com vida. Araújo acredita que todos os corpos, presos às ferragens do avião, serão removidos do local ainda hoje.
No momento, 101 homens trabalham no local. O fogo foi considerado controlado cerca de duas horas depois do acidente, mas novos focos surgiram entre 4h e 5h da manhã, o que o comandante considera normal, visto que o prédio continha estoque de material inflamável.
Foram solicitadas retroescavadeiras e caminhões de transporte de entulhos dos prédios. Às 8h, será avaliada a possibilidade de liberação da pista do sentido bairro da avenida Washington Luiz.


Lista divulgada pela companhia:
Akio IwasakiAdelaide MouraAlanis AndradeAlejandro CamozziAlexandre GoesAline Manteiro Castigo (funcionário da TAM)Alvaro Alexandre da Rocha Pinto Breguez (funcionário da TAM - divulgado às 5h29)Ana Carolina CunhaAnderson CasselAndre DonaAndrea Rota SieczkowskiAndrei François MelloAngela HanselAngelica Rojek (funcionário da TAM)Antonio Carlos Araujo de SouzaArnaldo Batista RamosArthur QueirozAtilio Sassa BilibioBruna de Villy ChaccurBruno FerrazBruno Nascimento Caio Augusto Bueno dal Prata Caio Felipe Cunha Carla Fioratti Carlos Alberto Andriotti Carlos Gilberto ZanottoCarlos Rockemback Carmen Luisa Victoria Fonseca Cassia Negretto (comissária)Cassio Vieira Servulo da CunhaCatilene Oliveira Christine Souza Ciro Numada Claudemir Arriero Clove Mendonça JúniorDaniela Bahdur (comissária)Decio Tevola Demetrio TravessaDenilson Lopes Costa Deolinda Magaly Victor FonsecaDouglas Teixeira Edmundo Smith Eduardo Mancia Elcita Ramos Elenilze Ferraz Eliane Dornelles Elida Dembinski Emerson Freitag Enrico Shiohara Esio Freitas Evelyn Campos (funcionário da TAM)Fabiana Amaral Fabiane Ruzante Fabiano Rosito MatosFabio Balsells Fabio Marques Fabio Velloza Fabiola Ko Freitag (funcionário TAM)Fatima Santiago Felipe Fratezi Fernando Antonio Laro Oliveira Fernando Marques Fernando Pessoa Fernando Volpe Estato (divulgado às 5h29)Gabriel Correia Pedrosa Gilmar Tenorio Rocha Gottfried Tagloehner Guilherme Moraes Guilherme Pereira Gustavo Martins Helen de Cassia Zerillo (divulgado às 5h29)Heloiza Helena LopesHenrique Stephanini di Sacco (comandante)Heurico Tomita Ines Maria KleinowskiIvalino Bonato Ivanaldo Cunha Jamille Leao Janus Silva Jaqueline Dias João Brito João CaltabianoJoão Valmir José Carlos de Oliveira José Carlos PierucettiJosé Flores AmaralJosé Lima Luz José Pinto Julia Camargo Julia Elizabete GomesJulio Cesar Redecker Katia Escobar Katiane Lima Kleyber Lima (comandante)Larissa Ferraz Leila Maria Oliveira dos Santos Levi Leão Lina Barbosa CassolLisiane Schubert Lucas Palomino MattediLuciana Siqueira Lana AngelisLuis Schneider Luiz Baruffaldi Luiz Luz Luiz ZacchiniMadalena Silva (funcionário da TAM) Marcel Cassal Vicentim (funcionário TAM)Marcelo Marthe Marcelo Palmieri Marcelo Pedreira Marcelo Stelzer Marcio Alexandre de MoraesMarcio Andrade Marco Antonio da Silva Maria Elizabete Caballero Maria Isabel Gomes Mariana Pereira Mariana Sell Mario Gomes Marli Pedro Santos Marta Almeida Melissa Andrade Mery Vieira Michelle Leite (comissária)Michelle Silveira Unterberger (funcionário TAM)Mirelle M. F. Bettiol (funcionário da TAM)Mirtes Suda Nadia Moyses Nadja Soczeck Nelly Priebe Nelson Wiebbelling Paula Masseran de Arruda Xavier Paulo Cassiano Feliza Oliveira Paulo Pavi Paulo Rogerio Amoretty Souza Paulo Silveira Pedro Abreu Pedro Augusto Caltabiano Peter Finzsch (divulgado às 5h29) Priscila Bertoldi Silva Rafaela Bueno dal Prata Raquel Warmiling Rebeca Haddad Remy Moller Renan Klug Ribeiro Renata Gonçalves (comissária)Renato RibeiroRenato Soares Ricardo Almeida Ricardo Kiey Santos (funcionário TAM)Richard Salles Canfield Roberto Gavioli Roberto Wilson Weiss Júnior Rodrigo Benachio Rodrigo Prado Rodrigo Souza MorealeRogerio Laurentis Rogerio Sato Rosangela Maria de Avil Severo Rospierre Vilhena Rubem Wiethaeuper Sandro Schubert Sergio Freitas Silvan Stumpf Silvania Regina de Avila Alves Silvano AlmeidaSilvia Grunewald Simone Wetrupp Sonia Machado Soraya Charara Sueli Fleck Suely Fonseca Thais Scott Valdemarina Souza Valdir Cordeiro de Moraes Vanda Ueda Vilma Klug Vinicius Costa Coelho (funcionário TAM)Vitacir Paludo Zenilda Santos .


A TAM informou que suas equipes estão concentrando esforços na localização desses funcionários com apoio do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e autoridades.

Segundo a nota da companhia, a funcionária Michele Dias Miranda faleceu no hospital.
Marcos A.L. CurtiAntonio Gualberto FilhoElaine Tavares da SilvaAna Paula CamargoAlexandre L. CatussattoAldeniz Pedro de Lima.



Pq depois de um vôo perfeito, tudo normal, acontecer essa tragédia na hora do pouso?

Destino? Era pra acontecer? Problemas técnicos no avião? Chuva? Pista que não obedece os padrões exigidos para uma pista perfeita? Erro humano?


CARAMBA... Isso naum importa agora não... e a dor que os familiares estaum sentindo nesse momento? E as horas de angústia das vítimas ao se depararem que iam morrer? Onde fica todo o LUTO que o Brasil está sentindo? Qdo vamos ser tratados como seres humanos?


Senhor, que o consolo seja dado aos familiares das vítimas... da maior tragédia da aviação brasileira, qdo pensamos que fosse a maior tragédia a da GOL ocorrido no dia 29 de Setembro de 2006. Que os sentimentos de angústia, revolta, raiva, ódio e de todos aqueles sentimentos que naum nos fazem bem seja aquebrantado em Teu nome Jesus!!


Minhas condolências aos familiares e eu tb estou sentindo a dor, sei que naum eh do tamanho inquestionável da de vcs, mas tb tou sentindo a dor da perda...


Fiquem com Deus!!!

terça-feira, 17 de julho de 2007

Tb naum me esqueça...

Não guarde mágoa de mim
Também não me esqueça
Talvez não saiba amar
Nem mesmo te mereça

Como as ondas do mar
Sempre vão e vem
Nossos beijos de adeus
Na estação de trem

Um gosto de lágrima no rosto
Palavras murmuradas que eu quase nem ouço
Que eu quase nem ouço

Em algum lugar no tempo nós ainda estamos juntos
Em algum lugarAinda estamos juntos
Em algum lugar no tempo nós ainda estamos juntos pra sempre pra sempre ficaremos juntos

Não guarde mágoa de mim(sempre vão e vem)
Também não me esqueça(na estação de trem)

[Música nova de Biquini Cavadão - Em algum lugar no tempo... =(

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Apostei nesse amor

Hoje, hoje apostei minha vidaVocê não faz idéiaDo que sinto por dentroNão tenha medo de demonstrarPois nunca saberáSe não deixar sairEu te amoVocê me amaAceite este presente e não pergunte o porquêPois se você me permitirVou pegar o que te assustaE guardar lá dentroE se me perguntar porque... Estou com vocêE porque nunca te deixareiDeixeO amor vai te mostrar tudoUm dia, quando a juventudefor só uma memóriaSei que você estará ao meu ladoEu te amoVocê me amaAceite este presente e não pergunte o porquêPois se você me permitir...Vou pegar o que te assustaE guardar lá dentroE se me perguntar porque... Estou com vocêE porque nunca te deixareiDeixeMeu amor vai te mostrar tudoMeu amor vai te mostrar tudoMeu amor vai te mostrar tudoNosso amor vai nos mostrar tudo...

Quem entende o coração? E pq nossos sentimentos saum inconstantes?

=[

domingo, 15 de julho de 2007

Saudades^^

Como vc descreveria saudade?Eu descrevo assim:
“Saudades”
Saudades...devaneio sentimental que habita minha mente: o claustro da espera.Saudades...sensações imediatas e manifestas do protesto de não te ter do meu lado.Saudades... grito de ausência que ensurdece meu coração, que calado anseia a tua vinda.Saudades...dias de lágrimas evaporadas pelo calor de teus lábiosSobre os meus.Saudades... vocábulo inadequado na adequada situação que sintoTeu corpo próximo do meu.




(F.Menezes)


P.S.:Vi no blog de uma amiga e decidi colocar aqui... Afinal, saudade eh soh o que estou sentindo nesse momento de certas pessoinhas que amo!

terça-feira, 10 de julho de 2007


2 anos de muito amor...


Quem disse que esse amor naum ía dar certo olha aqui a prova de tudo que vcs axavam deu errado? E tudo começou com um abraço e um beijo lah na fashion na presença, naquela época, de pessoas especiais... pena que algumas daquelas amizades eram falsas. Soh me restou foram as mais importantes: Pri & Flavinho, Sheilinha e Neto meu irmão... uaauahuahu =D


Hj eu soh tenho a agradecer... Primeiramente a Deus por ter colocado Guga no meu caminho, por ter me concedido amar alguém como nunca amei antes, e por me dar a certeza a cada dia que passa que ele será meu esposo, amante, cúmplice, conselheiro, fiel, amigo e mais que tudo isso: Namorado!!! Aos meus amigos: Pati & Neto, Pri & flavinho, Rebeca e Tom, Jaime, Karol, Eleonor...Mayarinha, Santos, rebeca, Evylla, Tia Lú, Mainha e Zaguinho, além de Sheilinha, Hortensia, Gerorgia, Renata e Ana lúcia.


Obrigada por fazerem parte dessa história de amor!


Amor felicidades pra gente!!!



domingo, 8 de julho de 2007


eh muito bom amar e ser amado...

eh muito interessante o amor...

eh muito bom ter você ao meu lado e mesmo nas diferenças no amamos mais ainda!!!


Te amo!!!


E viva o Amor!!!! VIVA!!!!


uahuahauhu =D

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Significado dos Nomes


Bom hoje meu dia foi divertido pq minha mãe melhorou um pouco mais da dengue... uhauahauhuahuhauahu =D e tb vi meu amoreco e fomos comer bolo e cantar os parabens para gabi [menininha de 7 anos que amamos] Procurei o significado do nome do meu amor Gustavo: Significa bastão de combate ou cetro do rei e indica uma pessoa impetuosa e tão segura de si que às vezes pode parecer arrogante. Tem chances de alcançar muito sucesso na carreira política ou militar. mas que interessante, meu amor jah foi do exército!!! hihihihihihi :D

Procurei o significado do meu nome mas tou com dificuldades... kkkkkk mas... acabei axando... meu nome vem de Helena, Helene que significa tocha.luz.Indica uma pessoa que parece estar sempre olhando para dentro de si em busca da sua verdadeira personalidade. E ela sabe tirar proveito dessa tendência, que lhe permite analisar bem todas as questões antes de tomar uma decisão irreversível. naum me axo taum parecida assim naum... uhauahuahuh =] Claro que se vc quiser saber o significado do seu nome entre no site: http://www.significadodosnomes.com/ Nesse caso eh soh se tiver curiosidade que nem eu!!! kkkkkkkkkkkkkkk =* Até a próxima postagem!!

terça-feira, 3 de julho de 2007

Meus 22 aninhos - Meu niver


O que falar do taum esperado dia em que eu nasci há exatamente 22 anos atrás?

Meu fim de semana jah naum começou taum animado assim... a sexta foi perfeita porém ao acordar no sábado (30/06) minha mãe estav doente, com dengue, o que me deixou muito pra baixo. Ver mainha naquele estado febril e com dores no corpo me deixou arrasada. Chorar naum poderia pois tinha que ser forte naquele momento. Logo mais a noite tivemos que levá-la ao hospital, mas voltamos pra casa assim que foi medicada. No domingo, véspera de um dia que para muitos seria motivo de felicidade, para mim neste ano seria um momento de fuigir do mundo e querer que minha mãe ficasse boa logo! Meus planos naum se concretizaram... Às 4:30h da madrugada minha mãe me deseja "Feliz Aniversário" com ar febril e náusia. Primeira vez que meu niver naum seria motivos de comemoração. Se bem que tínhamos de uma forma ou outra celebrarmos a vida! A minha vida!!! A minha existência! Decidimos passar essa semana enquanto mainha está dodoi na casa da minha tia Lú e foi lah que comemoramos de forma singela para naum passar em branco os meus 22 aninhos. Por um lado fiquei feliz em ver mensagens de um montão de gente na página de recados do meu orkut, por outro lado triste pq meu padrasto que mora comigo há 18 anos esqueceu meu niver logo hoje... que decepção! Além de tantas outras pessoas que esperei ansiosa por ligações de certas pessoas que enfim... esqueceram. Mas eh a vida! Estraguei até a surpresa que ia acontecer para mim que meu amor planejou junto com Sheilinha, mas que por conta de tb estar dodoi e mainha com dengue foi cancelado! Apesar de tudom que este dia me proporcionou... fico feliz pq passei ao lado de pessoas que sei que posso contar por toda minha vida que são: Minha mãe, minha avó Lucila, Meu primo Guinho, minha tia Lú e meu amor... Ops.: Esqueci de Pingo, o Cachorro.

Obrigada por tudo e a todos que de certa forma pessoa em minha felicidade neste dia taum mais taum especial...

Creio que esse ano de 2007, precisamente no dia 02 de julho , onde completei 22 aninhos naum será esquecido nem apagado da minha memória.

Bjooooos =*